sábado, 25 de abril de 2009



LEMBRANÇAS


E hoje sé tenho lembranças

De dias felizes com você ao meu lado.

As vezes, quando fecho os olhos posso sentir,

Sua presença por poucos minutos.

Você era tão real, agora só me resta lembranças.

Levo coisas que me fazem lembrar de você,

Mas te deixo livre.

Se a felicidade está em minha ausência,

Só a distância te fará feliz.

Embora você tenho ido, continuará sendo o mundo pra mim,

Por que você será sempre uma parte de mim, sempre, sempre...

Estou feliz, pois ele te deixou livre da tristeza,

Mais sempre vou te amar,

Pois amanhã você poderá estar comigo.

Por que você será sempre uma parte de mim, sempre, sempre, sempre...

quinta-feira, 23 de abril de 2009


Último Suspiro


As tempestades de desejos entram em meu quarto essa noite,
Calejo para não entrar nessa sintonia.
Dúvidas passageiras passam pela minha mente,
Pouco antes que eu adormeça.
Mais essa noite quero viajar para um lugar onde ninguém foi,
Apartar minha delicada solidão, sem que me fira ainda mais.
A viagem pelo desconhecido sempre é algo inóspito,
O medo é presente de Deus, o freio perdido entre os homens.
A esperança que nasce, morre ao encontro do desespero,
Que corta minha alma como seda áspera.
Espero minhas lições, e com minhas preces, afago meu ser,
Afogando no mar da decepção e da dor, a verdade em meu espelho,
Oh! alma viajante, sempre circulando entre meus conceitos,
Que ao longo do tempo, formam reflexões vazias, com desejos desprezíveis.
A tempestade amarra minha liberdade, minha ligação com o meu céu.
Mas agora quero fazer parte das intrigas, me inspirando em pontos brancos e reluzentes que vejo chegar, esses últimos minutos que respiro me darão o alivio de achar minhas prisões. A liberdade faz com que lágrimas toquem o chão como a chuva beijão o solo, alimentando assim o vazio de minha alma e adormecendo minhas chagas cortadas, em meu último suspiro.

sexta-feira, 17 de abril de 2009


Durante a noite

Ao caminhar em minha alma, aprendo a me conhecer.
Ainda abatido em minhas ilusões, caminho.
Aprendo conquistanto entre meus vacos e decepções. Amargurado com meu coração, caminho, afim de simplesmente seguir em frente. A razão agora faz parte do meu amanhã, sempre estará lá,
Esperando que me encontre com ela.
Turbulências bifurcadas confundem ainda mais meu equilibrio, mas continuo caminhando,
me arrastando entre estações tenebrosas que afagam o meu despertar.
O amanhã que vai discernir o estado aflito e apreencivo do novo despertar.
Levantarei entre minhas feridas que rejuvenece minha alma que chora, lágrimas ardentes de uma nova vida, infecta pelas apreenções do dia que passa.
A criança dentro de mim que chora, por estar de juelhos ao céu que nos rodeia, afim de respirar um ar livre de enganos próprios e mentiras.
Almejo um novo dia, sem que possa nascer de minhas feridas, que apesar de fechadas, ainda confundem minha alma que se cala durante a noite, ao caminhar em minha alma.
Mark